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O silêncio que se faz duro feito aço.
A morte que espreita, o sentimento que some…
O filho que parte, o grito que irrompe alado.
O vazio que se instala sem embaraço,
O acaso que rompe…
Laçam-se nós intraduzíveis no espaço
E pontilhada de momentos figurados,
A rede do Universo acolhe este palácio:
Do amor; da ilusão; do cansaço.
Imagem: O terapeuta, René Magritte.
14/08/2010 às 5:48 pm
Eu sempre imaginei que você fosse muito sensível, Gabi.
Mas não podia supor que fosse tão talentosa.
Parabéns por tanta beleza nessas palavras.
Um grande beijo.
15/08/2010 às 1:45 am
Nossa Nina, mt obg! e que bom que essas palavras causou algum efeito em vc, tiveram algum sentido 🙂